O blog transferido para http://www.bashotaku.wordpress.com/, motivos causados pela melhor facilidade de postagem e publicação no Wordpress.
Analisando - Sakamichi no Apollon
29/04/2012
Um anime mostrando diversos lados da música!
Kaoru, um garoto comum, que tem o costume de sempre mudar de escola, é um estudante que se destaca dos outros e também é mais restrito, onde considera coisas simples que se pode ver e se passar diariamente como antiquadas e o dão nojo, causando-o pequenos enjoos. Nisso, Ritsuko, uma garota que é a representante de classe da sala de Kaoru, onde é escolhida para mostrar a escola para ele, vão se conhecendo, assim, durante alguns eventuais enjoos, Kaoru procura o telhado da escola.
Até aí, Kaoru evita se relacionar com as pessoas, nisso, seu "ponto de abrigo" onde passa seu enjoo é normalmente nos telhados das escolas, nisso, ele encontra Sentarou, um cara que é parcialmente ao contrário de Kaoru, levando a escola na brincadeira e ser alguém mais livre. Nisso, ambos vão se conhecendo, descobrindo gostos em comum, como Kaoru gosta de música clássica e Sentarou de jazz, ambos os gêneros um tanto diferentes.
Assim, Ritsuko, que também é uma antiga amiga de Sentarou, descobre o gosto de Kaoru por música, e assim, ele pede para levá-lo a uma loja de música. Desse modo, Ritsuko o leva para a loja, onde o dono nada mais é que seu pai, onde lá, após alguns desencontros, Ritsuko descobre que Kaoru toca piano, levando-o para um "lugar secreto" na loja, um pequeno estúdio, onde se encontra com Sentarou, vendo que ele toca bateria, nisso, Ritsuko pede para ambos toquem juntos, mas um gostando de música clássica, e o outro gostando de jazz, com um discutindo com o outro sobre os estilos de música, assim, começa a história de Sakamichi no Apollon.
Analisando
Um anime diferente, que envolve o gênero musical, apresentando personagens diferentes e que parece mostrar desenvolvimento. Sakamichi no Apollon mostrou ser um anime diferente, por primeiro, ter música envolvida, mas a música clássica e o jazz envolvidos, e contrariados pelos protagonistas. Outra coisa também, é os personagens, são bem feitos e mostram personalidades diferentes, Kaoru, dedicado à escola, e curte música clássica, algo mais formal, e Sentarou, mais relaxado, e curte o jazz, algo mais solto, ambas as personalidades bem feitas, pois, o gênero musical que o personagem prefere se encaixa bem com seu jeito comum.
O cenário e o ambiente se encaixam com algo mais simples e se encaixa com a história, não é algo muito incrementado, querendo ter um grande destaque. A animação é bem feita, não é algo que mostra ser muito movimentado, bem suave se comparando ao anime, e também, uma curta cena de luta, algo que ficou muito bem feita no anime, que me fez ver mais algumas vezes, a posição do ângulo de vista e os movimentos ficou ótimo.
O character design montou bem os protagonistas, diferenciando-os bem até mesmo na aparência, mas não se esquecendo de falar dos outros personagens, ficaram bem montados, podendo diferenciá-los, não sendo muito semelhantes, onde àqueles que servem para preencher o cenário fiquem iguais.
Finalizando
Sakamichi no Apollon me surpreendeu, no início me pareceu uma história chata, que não ia demonstrar certo desenvolvimento, que não fosse ter um enredo muito legal e que se diferenciasse de outros, mas algo desenrolar do anime. Ficou bem montado e empregado a cena e as histórias, a animação bem feita e deixa o enredo bem feito, com a história de Kaoru e Sentarou na "carreira musical", um relacionamento suspeito entre Kaoru e Ritsuko, e também, a dúvida sobre Ritsuko na participação musical dos dois.
Diário Otaku #03 - Editoras Brasileiras
Mostrando a realidade sobre as editoras de mangás do Brasil.
Visto recentemente sobre o aumento dos preços dos mangás da editora JBC, resolvi iniciar uma nova parte, falando sobre as editoras, também para fazer volume no Diário Otaku, que ando sem idéia do que postar. Irei falar das duas principais, JBC, a atual, e a Panini, ambas as editoras que estão dentre as mais conhecidas, e também, apenas as duas, por falta de tempo.
JBC
JBC, sigla da editora que vem de Japan Brazil Communication, utilizando o slogan "Mangá é a nossa língua". Algo que já teve sua qualidade questionada na internet, comentada principalmente no twitter, utilizando a hashtag #vergonhaJBC, época em que os mangás andavam em baixa qualidade, embora no meu ponto de vista ainda mantém essa baixa qualidade, o assunto foi tratado em alguns blogs, parando a reclamação. Então, suas últimas "atividades" feitas recentemente, é o aumento do preço dos mangás, algo que teve outra revolta, e, a abertura do site Henshin, um site administrado pelo no da JBC, direcionado ao lado otaku, tendo assuntos sobre animes, mangás, cosplays, etc... comentado sobre assuntos atuais e um pouco mais até.
Embora utilize o logo da Panini Comics, a editora Panini também publica mangás, onde tem uma relação melhor com o público, não há muitas reclamações, não teve nada que tenha mudado atualmente, se mantém normal, mantendo uma qualidade superior a JBC, não que seja boa, e também, acredito que tenha mais reconhecimento por publicar mangás mais conhecidos, tais como Naruto, Bleach e One Piece. Algo que faz a Panini se manter nula na questão de reclamações e coisas assim é o fato dela colocar a JBC na frente, pois se formos ver, a Panini tem suas má qualidades, mas para se manter "escondido" nesse aspecto, mantém alguma qualidade maior que a JBC em algum aspecto, tal como a impressão.
Panini
Embora utilize o logo da Panini Comics, a editora Panini também publica mangás, onde tem uma relação melhor com o público, não há muitas reclamações, não teve nada que tenha mudado atualmente, se mantém normal, mantendo uma qualidade superior a JBC, não que seja boa, e também, acredito que tenha mais reconhecimento por publicar mangás mais conhecidos, tais como Naruto, Bleach e One Piece. Algo que faz a Panini se manter nula na questão de reclamações e coisas assim é o fato dela colocar a JBC na frente, pois se formos ver, a Panini tem suas má qualidades, mas para se manter "escondido" nesse aspecto, mantém alguma qualidade maior que a JBC em algum aspecto, tal como a impressão.
Aumento do Preço
O aumento dos preços dos mangás foi algo inesperado, onde muitos, que estavam já insatisfeitos com a má qualidade dos mangás, agora se surpreenderam com o aumento dos preços. Foi de R$10,90 para R$11,90, onde o preço de impressão, publicação, essas coisas, precisaram de um reajuste no preço, de modo que subisse o preço de venda.
Um real, algo que pode parecer pouco, mas vamos pensar melhor. Pense que alguém vá comprar na banca mesmo, cerca de 10 mangás, apenas da JBC, ele iria pagar ao todo exatos R$109,00, algo que esses 90 centavos no fim poderiam valer mais um mangá.
Agora vamos ao atual, o mangá de R$11,90, comprando a mesma quantia anterior, 10 mangás da JBC, o preço total irá ficar exatos R$119,00, onde esses 1,90 reais a mais te custará dois mangás que você poderia comprar, ou seja, a cada 10 mangás comprados da JBC, você poderia comprar outros 2 com alguns centavos a mais, então, acha que não faz muita diferença?
Qualidade é algo que, para aqueles que compram mangás com frequência, sabe que não adianta mais reclamar, tudo depende do que a editora bem entender.
Primeiramente, vamos falar sobre a qualidade do papel. Muitas vezes que o compramos, vem amassado, rasgado, ou até mesmo com mais papel para fora do mangá, sim, algo de extrema baixa qualidade, que é inquestionável o porquê da editora fazer algo tão ruim assim. Outras vezes também, o papel fica um tanto transparente, dando pra se ver a impressão do outro lado da página, sem questionar que a qualidade do papel que é usado é muito baixa.
A impressão. Algo ruim, encontramos nosso mangá com ela desbotada ou borrada, e a intensidade que tem de tinta ali faz borrar, deixando tudo mais grosso, e quando o mangá tem partes invertidas, trocadas o preto e branco, o balão fica de fundo preto, e a letra branca, muitas vezes o fundo sobrepondo-se e apagando as letras. Tudo isso seria mais um caso da JBC, pois a Panini vem melhorando sua impressão, onde isso já faz tempo que não vejo.
Algo também que é pouco visto, é a posição colocada das letras, embora sejam bem feitas e bem colocas, fica algo desagradável ver, pois, quando os balões de fala são perto da parte externa do mangá, eles são colocados mais ao lado, para a parte interna do mangá, ficando descentralizado do balão, algo visto que, na hora de fazer o corte do mangá, é para não corta as letras e nisso, se pode deduzir que muitas vezes se corta parte da imagem. Caso conseguir comparar um mangá brasileiro com um original, veja se ambas as imagens estão posicionadas e compare um pouco as imagens.
E lembrando, que nenhuma edição brasileira atual, vem com páginas coloridas.
Embora já tenha comentado sobre isso na segunda edição do Diário Otaku, aqui acho que poderei dar mais ênfase ao assunto, mostrando mais sobre as editoras.
Sobre o preço, acredito que ficará meio incerto sobre a Panini querer reajustar os preços também, pois, ela poderia aproveitar que a JBC fez isso e aumentar o preço, ou ao contrário disso, manter o preço para não revoltar todos com o aumento.
A qualidade depende da conscientização das editoras, acredito que a JBC tenha censo disso, levando-se a melhorar, mas acredito que será uma melhora não muito grande.
Agora, comparando ambas as editoras, Panini estaria um pouco melhor por causa da impressão, mas sinceramente, ambas ainda estão ruins.
Qualidade
Qualidade é algo que, para aqueles que compram mangás com frequência, sabe que não adianta mais reclamar, tudo depende do que a editora bem entender.
Primeiramente, vamos falar sobre a qualidade do papel. Muitas vezes que o compramos, vem amassado, rasgado, ou até mesmo com mais papel para fora do mangá, sim, algo de extrema baixa qualidade, que é inquestionável o porquê da editora fazer algo tão ruim assim. Outras vezes também, o papel fica um tanto transparente, dando pra se ver a impressão do outro lado da página, sem questionar que a qualidade do papel que é usado é muito baixa.
A impressão. Algo ruim, encontramos nosso mangá com ela desbotada ou borrada, e a intensidade que tem de tinta ali faz borrar, deixando tudo mais grosso, e quando o mangá tem partes invertidas, trocadas o preto e branco, o balão fica de fundo preto, e a letra branca, muitas vezes o fundo sobrepondo-se e apagando as letras. Tudo isso seria mais um caso da JBC, pois a Panini vem melhorando sua impressão, onde isso já faz tempo que não vejo.
Algo também que é pouco visto, é a posição colocada das letras, embora sejam bem feitas e bem colocas, fica algo desagradável ver, pois, quando os balões de fala são perto da parte externa do mangá, eles são colocados mais ao lado, para a parte interna do mangá, ficando descentralizado do balão, algo visto que, na hora de fazer o corte do mangá, é para não corta as letras e nisso, se pode deduzir que muitas vezes se corta parte da imagem. Caso conseguir comparar um mangá brasileiro com um original, veja se ambas as imagens estão posicionadas e compare um pouco as imagens.
E lembrando, que nenhuma edição brasileira atual, vem com páginas coloridas.
Finalizando
Embora já tenha comentado sobre isso na segunda edição do Diário Otaku, aqui acho que poderei dar mais ênfase ao assunto, mostrando mais sobre as editoras.
Sobre o preço, acredito que ficará meio incerto sobre a Panini querer reajustar os preços também, pois, ela poderia aproveitar que a JBC fez isso e aumentar o preço, ou ao contrário disso, manter o preço para não revoltar todos com o aumento.
A qualidade depende da conscientização das editoras, acredito que a JBC tenha censo disso, levando-se a melhorar, mas acredito que será uma melhora não muito grande.
Agora, comparando ambas as editoras, Panini estaria um pouco melhor por causa da impressão, mas sinceramente, ambas ainda estão ruins.
Análise - Tsuritama
28/04/2012
Um pouco de pesca e muita bizarrice!
Yuki, um garoto que acaba de ser transferido para outro colégio, em Enoshima, devido a mudança de trabalho de sua avó, com quem ele mora. Yuki tem certas dificuldades e entra em um transe quando age sobre pressão e também quando há muitas pessoas prestando atenção nele, ou também, quando ele não sabe o que fazer, assim, fica desajeitado e fica fora de si até que ele aparece em outro lugar e se "desperta".
Haru, outro garoto que foi transferido, também para o mesmo colégio de Yuki, é um garoto diferente e estrovertido e que diz ser um alienígina, onde alguns podem ver uma aureola triangular em sua cabeça e parece ter um contato com peixes.
Natsuki, outro garoto que já vivia na cidade de Enoshima, é um grande pescador, pouco conhecido na região, embora seja um garoto do colegial que compete em nível nacional e que acompanhará os dois na pequena jornada de pesca.
Ao ser transferido, conheceu Yuki, onde ele afirma que ambos são grandes amigos e muitas vezes Haru "desperta" Yuki de seus transes, e nisso. Em um desses transes, junto com Haru, Yuki é levado para uma loja de pescas, onde conhecem Natsuki onde eles o chamam de Princípe, pelo seu reconhecimento pela pesca, nisso eles aprendem a pescar e nisso vão se conhecendo.
Akira Yamada, outro personagem da série, só que desta vez, um pouco mais misterioso e de pouco conhecimento, é um árabe que fica observando a atividade dos três "amigos" e que é sempre acompanhado de um pato/ganso chamado Tapioca.
E finalizando essa incrível história, envolvendo o alienígena Haru, Yuki com seus transes, ambos transferidos, a pesca e o Príncipe, e dentro disso a possibilidade de salvar o mundo.
Analisando
Tsuritama foi um anime que inicialmente peguei para assistir simplesmente para passar o tempo, ele não é um anime que seja grande coisa, e muito ao contrário, é bem simples. Mas nenhuma coisa que seja simples é ruim, Tsuritama tem um enredo confuso, que parece se desenvolver bastante e apresentar o lado da pesca também, embora talvez o foca principal seja a amizade de Yuki e Haru, e o mistério de Haru que se diz alienigina. O anime parece que irá desenvolver melhor, revelando a história e contando mais sobre os mistérios e amizade de Yuki e Haru, lembrando do fim que terá em relação à pesca, quem é o árabe Akira e a salvação do mundo, resumindo, uma confusão.
Comentando mais tecnicamente, os personagens não são nada muito desenvolvidos, digo que são básicos e bons para fazer o enredo, não é nada ruim. O cenário apresenta fundos bons e partes de cena bem feitas, algo que ficou legal. E animação dos personagens também é bem feita. A abertura e o encerramento são coisas bem simples, nada de suspreendente, não tem muito destaque.
Finalizando
Terminando, o anime tem uma história simples e confusa, algo simples e bom de se ver, mostra algo diferente, não mostrando lutas e muita ação, e quando se assiste é algo tranquilo, mostrando que o simples pode ser bom e ao mesmo tempo, também te confunde, mostrando um humor agradável. Não é algo explendido, e também aparenta puxar para aquele lado alternativo, mostrando a pesca e ela sendo vista praticada por jovens que no início, acreditam que é coisa de velho e mostram algumas curiosidades.
Então, já dito, não é nada ruim. O anime é bom de ver, embora seja algo simples, e, se procura algo mais alternativo e mais humorado, demonstrando uma tranquilidade mais diferente, Tsuritama é um anime que recomendo.
Análise - Hiiro no Kakera
27/04/2012
A nova Princesa Tamayori é escolhida!
Tamaki é uma garota normal, que certo dia vai visitar a avó, e, para chegar na casa dela, é preciso atravessar uma ffloresta. Passando pela floresta, ela começa a se sentir estranha, e depois, aparece algumas criaturas estranhas a perseguindo, até que Takuma, um jovem, aparece para ajuda-la, se livrando dos monstros e levando-a até sua avó. Ao chegar a casa de sua avó, Tamaki conversa com ela, onde descobre o motivo por qual foi chamada ali.
As criaturas estranhas que ela vira foram deuses, que, quando as pessoas param de ser louvados, eles viram fantasmas e só alguns podem vê-los.A avó de Tamaki era uma Princesa Tamayori, mas, ela estava enfraquecendo, nisso, precisava passar seu cargo adiante, nisso, Tamaki foi chamada para isso. Mas, o principal de tudo isso é que os deuses estão agitados, isso por causa do selo que protege o Onikirimaru, algo que dá aos deuses o seu maior desejo, o de destruir o mundo. Agora, Tamaki será a próxima Princesa Tamayori, onde precisará proteger o Onikimaru, mas para isso, antes precisará aprender como selá-lo.
As criaturas estranhas que ela vira foram deuses, que, quando as pessoas param de ser louvados, eles viram fantasmas e só alguns podem vê-los.A avó de Tamaki era uma Princesa Tamayori, mas, ela estava enfraquecendo, nisso, precisava passar seu cargo adiante, nisso, Tamaki foi chamada para isso. Mas, o principal de tudo isso é que os deuses estão agitados, isso por causa do selo que protege o Onikirimaru, algo que dá aos deuses o seu maior desejo, o de destruir o mundo. Agora, Tamaki será a próxima Princesa Tamayori, onde precisará proteger o Onikimaru, mas para isso, antes precisará aprender como selá-lo.
Analisando
Hiiro no Kakera é um anime bem feito, nada da baixa qualidade. Ao ver o anime, não tinha conhecimento do que era, foi algo bem feito, o enredo envolve coisas como deuses fantasmas e pergaminhos, e além dessa pequena história tem mais para se ver, é algo que mistura alguns temas sendo algo que acaba ficando diferente. A animação é boa, algo que deixou o anime bem feito, ainda não mostrou uma cena que tenha muita ação ou algo surpreendente, mas pelo enredo, se vê que terá algo que será bem animado e terá algo do gênero. A abertura não teve nesse primeiro episódio, e o encerramento foi algo normal, nada surpreendente. O character design é algo que ficou bom, nada de aparência estranha ou meio que sem sentido com o anime.
Finalizando
O anime foi bom para o primeiro episódio, mas poderia ser algo que apresentasse mais cenas de ação, colocando mais ação, ou algo diferente na primeira cena em que Tamaki se encontra com os deuses, aí ficaria algo mais "preenchido". Faltou ação nesse primeiro episódio, e acredito que mais para frente não seja tão focado em apresentar tantas cenas de luta, pois terá o foco na Princesa Tamayori, algo que terá encantamentos e magias, mas, voltando as lutas, terá outros personagens que terão que lutar, aqueles que são encarregados de protege-la. É um anime diferente, se gosta de coisas que envolve algo sobrenatural, com fantasmas e monstros e as magias e encantamentos, e também sem faltar, ação e um pouco de lutas.
Análise - Kuroko no Basket
13/04/2012
Outro anime saindo da Shonen JUMP, e desta vez mais surpreendente!
Mais um ano no Colégio Seirin, e assim, novos alunos, novos recrutamentos para os diversos clubes do colegial. Dentre deles, com o destaque no anime, tem o basquete, onde já chego nas finais do Intercolegial. Dentre os diversos alunos, destacam-se dois, por serem extremamente diferente dos demais. Kagami, que antes de vir ao Japão estudara nos Estados Unidos desde então, e possui dados técnicos surpreendentes para um jogador de basquete, subestimando todos os outros jogadores. Já Kuroko, diferentemente de Kagami, já estava no Japão, fazendo parte da Geração dos Milagres da escola Teiko, e possui dados técnicos muito baixos para o basquete. A Geração dos Milagres da escola Teiko, onde o basquete lá era inacreditavel, com três campeonatos conquistados, era composto por cinco jogadores principais e um sexto que era mais discreto e despercebido Kuroko. No ano de mudança de Kuroko para a escola Seirin, conta a história que os cincos jogadores da Teiko se separaram um para cada escola para disputarem com suas próprias habilidades em times separados do basquete, eis a história de Kuroko no Basket.
Analisando
Kuroko no Basket era um anime que estava realmente esperando pela sua estreia, pois gosto muito do gênero esportivo. Nunca tinha chegado a ler o mangá, mesmo tendo conhecimento de seu enredo e sabendo como era, e logo que fui pegar o mangá, o anime teve data de estreia, então, decidi acompanhá-lo pelo anime. Único anime de esporte que não suporto ver mais é futebol, é algo que já ficou enjoativo de ver, e se presencia muito fácil aqui no Brasil.
Não sabia como ia ser a animação e realmente foi ótima, a qualidade do anime também, tudo muito bem feito. Tanto que o som da bola quicar no chão, entre outros sons do basquete foram detalhes muito bem feitos. Os personagens pelo que sei do mangá, ficaram algo semelhante, bem produzido em relação ao character design, tendo um bom destaque nos detalhes da musculatura. Os efeitos ocorridos durante o anime, algumas trocas de luz e sombra foram bem empregados também.
O enredo é extremamente bom. Vamos dizer que, o enredo reúne vários personagens bons, o protagonista é apenas um, onde ele é totalmente diferente de qualquer outro, tendo uma habilidade única, e tirando essa habilidade é inferior a qualquer um. E isso faz todos subestima-lo, e ele sempre demonstra alguma característica ou habilidade que acaba desmentindo isso, um enredo ótimo.
A abertura foi bem feita e bem animada, iniciando-se com uma bola de basquete, com o som do quique muito bem feito depois partindo para a parte agitada. Já o encerramento podia ser mais animadinho, mas ficou nos padrões, ficando bom, e dando aquela pequena revelada de alguns personagens que acredito que alguns deles sejam da Geração do Milagre que ainda irão aparecer no anime.
Finalizando
O anime que eu mais esperava pela temporada de primavera não me decepcionou. O anime possui um enredo diferente de outros animes esportivos em relação ao protagonista e seu destaque, também apresentando não somente o basquete, mas mostrando um pouco da história de Kuroko, e não mostrando ser algo muito sério, pois puxa para um lado com humor e quebra de expectativa, tendo uma leve fantasia no anime. Um enredo bem construído e bem empregado no desenrolar do anime, e a rivalidade e união entre Kagami e Kuroko descontraiu o anime também, algo que ficará legal na série. Interessante achei em ambos personagens que a cor de seus cabelos, um azul e o outro vermelho, apresenta uma grande diferença entre os dois, algo bem feito. O anime foi completo, nada deixou a desejar e ao contrário, me surpreendeu bastante, é algo que recomendo sem dúvidas, Kuroko no Basket foi o melhor anime da Primavera de 2012 até agora.
Análise - OZMA
11/04/2012
Um anime poderia ser bom, mas teve um baixo investimento e sua história má impregada...
Uma época vivida no Planeta Terra, onde o Sol domina os seres vivos, deixando o planeta totalmente seco. Tudo se vira um mar de areia, onde os humanos se transportam em automóveis derivados de um barco em que se locomove flutuando sobre o chão. Em um vasto planeta, existe vários animais e monstros, um deles são os Ozma, e nisso, Sam, o protagonista da série, salva Maya, uma garota que foi surpreendida por um Ozma, um monstro gigante que vive por baixo da terra. Mas antes de ser atacada por um Ozma, Maya estava sendo seguida por homens do governo, e quando eles foram capturá-la junto de Sam e sua tripulação, ele recusou, iniciando uma disputa.
Analisando
Um anime que, ao baixar não tinha menor conhecimento do que iria ver, e ao ver, foi uma decepção, vamos comentar sobre os fatos que me levaram a decepção então. A animação foi algo muito básico e simples, algo que se o anime tivesse um enredo melhor, não atrapalharia muito, mas a animação é muito simples e a história fica de difícil entendimento, tanto que, até mesmo a história do anime colocada acima foi meio que estranha e desorganizada, ficou algo muito difícil de se entender.
O character design foi algo muito simples também, visto que foi algo que teve pouco investimento, pois os personagens não são muito bem feitos, algo muito padrão, e que os protagonistas foram colocados com um character básico de personagem qualquer. Os "automóveis" também tiveram um design ruim, algo muito simples e que não se encaixa com o cenário e ambiente.
Em relação a abertura e encerramento, visto a baixa qualidade de animação, a abertura foi o protagonista, Sam, andando em sua moto pelo deserto sem fim, enquanto o anime, pior ainda ficou passando algumas imagens dos personagens enquanto passava os créditos ao lado.
Finalizando
Se o anime tivesse sido mais aplicado em questão ao character design e o modo como é aplicada a história, pouco se importaria com a animação, mas o anime deixou de desejar. O enrendo que se passa é algo criativo, mostrando um futuro desértico e um planeta devastado, mas o modo como a história dos personagens que é aplicada e como o anime mostra isso acaba com tudo. Realmente ao ver o anime fiquei de saco cheio, também porque ele não demonstrava nada que fosse uma grande ação, o que deixou o anime parado e enrolado demais. O anime não é algo que recomendo, e fico decepcionado com a quebra de expectativa que deixa, pois a história poderia ser melhor aplicada e ter uma ação melhor em seu desenvolvimento, e pelo jeito, o anime não irá melhorar nesse aspecto. Uma grande decepção.
Análise - Medaka Box
10/04/2012
Um anime saindo das páginas da famosa Shonen JUMP!
Medaka, uma garota que sempre foi destaque dos outros alunos na escola, por ser mais habilidosa. Ao entrar no colegial, é eleita a presidente do Conselho Estudantil pela maioria dos alunos da Instituição Hakoniwa. Ao ser eleita, seu principal objetivo é reunir outros membros disposta à ajuda-la em administrar a escola diante sua posição, onde ela pode escolher qualquer um a sua escolha. Zenkichi, um garoto que tem uma paixão por Medaka, onde são amigos desde a infância, sendo apaixonado por ela, protegendo-a e querendo sempre seu bem, pois ele a conhece como ninguém, do mesmo jeito que Medaka o conhece, e assim, Zenkichi é um dos selecionados dentre os membros do Conselho Estudantil. Medaka Box, algo criado a partir que Medaka é eleita, que é uma caixa de sugestões em que os alunos obviamente deixam suas sugestões, dentre sugestões, reclamações, pedidos, etc... E sempre ao alcance de Medaka, ela sempre irá atende-los, mostrando suas incríveis habilidades.
Analisando
Vendo Medaka Box, no início vi que se passava em um cenário colegial, algo que não me incomodou muito, mas, indo à frente, fui me deparando mais com a história, até que vi que Medaka Box é muito parecido com Sket Dance, lembrando que a história é de três colegas do colegial que fazem parte de um grupo que ajudam a resolver os problemas de alunos e professores da escola. Nunca cheguei a ler o mangá de Medaka Box, e ao me deparar com isso, achei algo que se semelhou muito ao primeiro episódio de Sket Dance, algo que poderia ter mais mudanças, mas obviamente que para frente o anime irá seguir seu caminho diferente de Sket Dance. Voltando ao assunto de Medaka Box, tirando Sket Dance da frente, creio que o anime, previsto para ter poucos episódios, terá um bom desenvolvimento, dando destaque aos personagens e mostrando as atividades de Medaka em relação ao Conselho Estudantil, seletiva de membros e sua relação com Zenkichi. Medaka Box também tem seu lado comediante e tem seu ecchi, algo que são boas combinações, mas creio que o anime dará preferência à comédia.
Falando para o lado mais técnico, a abertura foi bem feita, apresentando os personagens e algo que deixa uma dúvida se revela algo sobre o anime, e tão bem quanto a abertura, o encerramento foi algo meio junto com a animação da série, algo que ficou diferente, e fiquei na dúvida, que, a medida que o fim ia chegando o encerramento não aparecia, e ao perceber que estava iniciando, ficou algo muito bem planejado e bem feito, e terminando o encerramento, ele se juntou com um fim da parte do anime.
Finalizando
Posso ter falado de algo repetitivo em relação à Sket Dance, mas a série terá outro rumo mais para frente, pois temos a hístória de Medaka e seus feitos, algo que não se concentrará em algo tão semelhante. Também, minha comparação não quis dizer que Sket Dance seja ruim e que Medaka Box também será, ambos tem histórias diferentes e são muito interessantes, envolvendo enredos diferenciados. O anime também tem algo diferencial, apresentando a protagonista como uma mulher, algo que muda ainda mais o rumo da história, apresentando-a como uma garota superior aos homens, e ao Medaka ser superior aos homens, normalmente ficaria um clichê se ela fosse uma personagem segundaria, e esse encaixe de protagonista ficou muito bom para o enredo da série.
Análise - Uchuu Kyoudai
07/04/2012
Um anime que promete, mesmo sendo mais pé no chão...
Mutta, o irmão mais velho, nasceu em um dia horrível para o Japão, enquanto Hibito, nasceu em um dia de glória, aí já começa uma grande diferença que aparenta pesar para Mutta mais para frente. Diferentemente de outras crianças, Mutta e Hibito quando pequenos, adoravam explorar coisas novas, principalmente a natureza. Até que certo dia, quando Hibito estava só e viu algo no céu que o deixou surpreso, e assim, logo corre para avisar Mutta para ver o que era. Após observarem que era um objeto no céu, rapidamente desapareceu e foi aí que Hibito fez a promessa de ser astronauta e ir à Lua, e Mutta, sempre vendo que o irmão mais velho deve ficar na frente do mais novo, promete também ser um astronauta, mas ir um pouco mais adiante, à Marte.
Analisando
A história de dois irmãos querendo ser astronautas, já começa sendo um anime bem diferente, tanto porque é algo mais pé no chão, não foge muito da realidade. Mutta já é caracterizado como aquele cara azarado, meio desconcentrado e mais relaxado, e isso recebe muita ênfase durante o anime, enquanto Hibito é totalmente oposto, visto como o melhor, mais sucedido. Nisso acaba ficando muito forçado, sempre colocando-os em uma oposição, mas, Mutta revela um lado humorístico de suas trapalhadas e também tem seu lado emotivo, o que descontrai o lado mais forçado.
O enredo tem uma história que não se vê hoje em dia em animes, isso diferencia ele, por apresentar algo mais pé no chão, embora dê alguns pulos de vez em quando. Mas isso diferenciando ele, com um humor e a característica de Mutta deixa UK um anime agradável de se ver, que muitas vezes nos isolado dos animes de luta e sangrentos para algo suave e construtivo de ver, o próprio Mutta é encenado de uma forma um tanto natural e tem seus lados que tira ele de ser muito natural.
Sobre alguns aspectos técnicos, a abertura ficou excelente e a forma onde as cenas e movimentos acompanham a música deixando-a bem animada, mas o encerramento ficou muito diferente, algo comum, visto em quase todos os animes, em que os protagonistas ficam correndo infinitamente mudando de cenário.
O anime foi um dos melhores até agora, pela temporada de primavera. Mesmo no enredo Mutta tenha tido mais destaque, ele irá continuar assim, deixando espaços para Hibito, para mostrar o desenvolvimento de Mutta tanto quanto o de Hibito. A animação foi ótima, sem muita troca do ângulo das câmeras, deixando algo tranquilo e bom. Fico meio sem comentários agora, mas digo que o anime terá um bom desenvolvimento, e se aplicar bem o enredo diante dos episódios, tudo vai ocorrer bem, e espero que tenha mais participações de Hibito para frente.
O enredo tem uma história que não se vê hoje em dia em animes, isso diferencia ele, por apresentar algo mais pé no chão, embora dê alguns pulos de vez em quando. Mas isso diferenciando ele, com um humor e a característica de Mutta deixa UK um anime agradável de se ver, que muitas vezes nos isolado dos animes de luta e sangrentos para algo suave e construtivo de ver, o próprio Mutta é encenado de uma forma um tanto natural e tem seus lados que tira ele de ser muito natural.
Sobre alguns aspectos técnicos, a abertura ficou excelente e a forma onde as cenas e movimentos acompanham a música deixando-a bem animada, mas o encerramento ficou muito diferente, algo comum, visto em quase todos os animes, em que os protagonistas ficam correndo infinitamente mudando de cenário.
Finalizando
O anime foi um dos melhores até agora, pela temporada de primavera. Mesmo no enredo Mutta tenha tido mais destaque, ele irá continuar assim, deixando espaços para Hibito, para mostrar o desenvolvimento de Mutta tanto quanto o de Hibito. A animação foi ótima, sem muita troca do ângulo das câmeras, deixando algo tranquilo e bom. Fico meio sem comentários agora, mas digo que o anime terá um bom desenvolvimento, e se aplicar bem o enredo diante dos episódios, tudo vai ocorrer bem, e espero que tenha mais participações de Hibito para frente.
Análise - ZETMAN
05/04/2012
ZETMAN, um anime com grandes expectativas para o ano.
Em uma época um pouco mais avançada, criações de cientistas, chamada de "Players", tem o objetivo de se enfrentarem até a morte de um deles em uma arena, e no meio dessa disputa, ricos magnatas apostam nos "Players". Mas, ao decorrer do tempo, as criaturas vão se desenvolvendo, tomando consciência de suas habilidades e superioridades, e em uma dessas disputas, eles se revoltam, matando todos que estavam na arena. E nisso tudo, treze players conseguem escapar e com eles, Kanzaki, que fugiu junto de um bebê, Jin.
Avançando no tempo, Kanzaki ainda convive com Jin, mas ambos são moradores de rua. Jin vê Kanzaki como seu avô, na qual, ele ensina à Jin como se comportar na sociedade e evitar a violência. Ao Jin sair pelas ruas para praticar sua justiça, acaba salvando alguém, mas pede dinheiro em troca disso, e voltando junto de Kanzaki, vê ele morrendo e a última mensagem que ele deixa é para Jin parar com a violência e avisa que o que fizera ele morrer fora a violência...
Analisando
Vendo ZETMAN, já no seu início apareceu uma luta entre dois Players, a luta que teve o caos e foi quando eles se revoltaram contra quem estava ali. Essa cena já deu para perceber que o anime não dispensará lutas, e que quando elas aparecerem, serão definitivas.
Nunca tinha lido o mangá de ZETMAN, algo que pode dispensar alguns comentários aqui, mas, pelo que vi sobre comentários de pessoas que já tinham conhecimento do mangá, o anime deixou de se esperar, e que a história e revelação de personagens se passou muito rápida. Sem conhecimento do mangá, eu acho que ficou muito bom o anime, não tinha conhecimento da história, mas, tudo ficou muito bem, acho que se começar a ler o mangá poderá perceber tais diferenças entre ambos, mas o anime ficou muito bem feito.
Os cenários ficaram ótimos, sem muito a comentar, ficou bem colocado em relação ao ambiente e a época que o anime se passa. Já os personagens, também ficaram bem aplicados ao cenário, estando bem ambientados com tudo, mas acho que o protagonista, Jin, fez um papel meio bobo por não saber algumas coisas, como por exemplo o que é morrer. Sei que não li o mangá, mas tem coisas que não se encaixam bem em relação ao modo de viver da pessoa. Jin também convivia com um amigo e outra amiga, ambos irmãos que são extremamente ricos, algo que acho que seus pais tem relação aos players, mas é algo que não é para se comentar agora, somente para dizer que a amizade que se tornou proibida entre os dois deu a descontraída no anime.
Em relação ao enredo, como não tinha conhecimento do mangá, deixei de perceber alguns aspectos que foram excluídos ou até acrescentados, mas ficou ótimo. Jin tem seu sofrimento em relação à morte de Kanzaki e alguns acidentes, o que faz o anime demonstrar um drama, mas o que ficou ótimo foi o anime não ter esse drama tão forçado, onde Jin fica chorando e no anime inteiro relembrando o que aconteceu. Sim, teve partes que ele relembra alguns fatos, mas foram bem aplicados as cenas em questão, se encaixando com o enredo que se passa.
Finalizando
Terminando a análise de ZETMAN, já não tenho muita coisa para falar além do que já foi falado, só alguns comentários externos que tem mais a se falar. O autor de ZETMAN, Masakazu Katsura já era um autor bem conhecido antes do anime, autor de D.N.A² e outros títulos, e agora com o lançamento do anime, o mangá seja bem divulgado, mas não só o mangá como o autor e aqueles que não conhecem sua obra, pois o anime é algo que já estava sendo bastante esperado, mas provavelmente não apresentará muitos episódios, onde acredito que não passará dos 20 episódios, mas se tudo for bem encaixado e bem construído, o anime se passará muito bem.
Analisando - Rock Lee no Seishun Full-Power Ninden!
04/04/2012
O anime que substitui Bleach nas TV's japonesas já tem seu anime lançado.
Já faz algum tempo que estamos sem postagens devido a falta de tempo, mas agora já voltemos a nossa rotina normal.
Rock Lee no Seishun Full-Power Ninden, também traduzido como A Primavera da Juventude de Rock Lee, Treinamento Ninja com Força Total ou algo mais comum e simples, Rock Lee SD, que é uma animação em que os personagens são meio deformados, de onde surge "super deformed". O anime surgiu a partir de um spin-off de um mangá, também em SD, de Taira Kenji.
Analisando
O enredo empregado no anime não é algo que tenha muita finalidade, seria aquele kodomo, anime destinado ao público infantil, que normalmente apresenta a história em um capítulo sem ter continuação. E também, o anime puxou bastante para alguns aspectos humorísticos e empregaram uma boa "deformação" nos personagens, ficou algo extremamente bem feito para um SD.
Como a história se passa muito rápida, eles utilizaram alguns pequenos detalhes que você começa a perceber em ao longo da história, um que posso falar é sobre toda vez que aparece as pessoas da Vila da Folha, surge o Yamato no meio da multidão, como se estivesse olhando para você mesmo, algo que teve um humor meio bobo, mas bem empregado no meio da história.
Continuando, ainda falando sobre a estruturação dos personagens, além de já ter eles deformados, empregaram algo a mais, para dar expressões diferentes, típicos de animes, e que deram um destaque legal no anime.
O bom também, é que há coisas que ficariam ridículas em um anime normal, então, empregaram algumas cenas que seriam bem livres e de bom entendimento em um anime SD, que pode ter algo mais distorcido e mais criativo.
Comentários Finais
E explicando o excesso de imagens, é porque eu realmente queria mostrar como é o anime através de imagens, para vocês verem como é. O anime embora tenha um humor um tanto sem noção, esse lado sem noção é bem aplicado, o que não deixa um humor chato, e é interessante que o anime desenvolve seu próprio clichê na história, no exemplo onde Rock Lee abaixa as calças, algo que você já pensa o que vai acontecer e vê. Deixei meio oculto no post alguns aspectos do anime, por exemplo a abertura e o encerramento, mas embora o ambas tenham sido bem colocadas, a abertura não ficou tão bem colocada quanto ao encerramento, e algumas partes do cenários não se diferencia das partes físicas e as que fazem parte do cenário de fundo, algo que só vendo o anime se entende.
Assinar:
Postagens (Atom)
